Pecuarista deverá informar Idaf a situação do rebanho a cada 6 meses
O Acre recebeu o título de zona livre de aftosa sem vacinação em âmbito internacional, o que significa que a carne bovina acreana pode ser vendida para qualquer país, até mesmo em mercados mais exigentes como o japonês.
Com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal, o Acre se iguala a muitos países que já baniram a doença. A aftosa é caracterizada por uma doença infecciosa que provoca febre e causa o aparecimento de vesículas no gado.
“Com esse reconhecimento internacional, abrem-se mercados antes inexplorados, podemos hoje colocar a carne do Acre dentro dos Estados Unidos, na Europa, no Japão”, explica o diretor do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), José Francisco Thun.
O produtor não precisará aplicar a vacina, mas os cuidados devem continuar, por isso é necessária uma vigilância, para evitar que a doença aftosa dentro no estado. A cada seis meses, o pecuarista é obrigado a informar a situação do rebanho para o Idaf.
A superintendência do Ministério da Agricultura no Acre terá o papel de supervisionar o Idaf do Acre no trabalho de controle da aftosa.




