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Home Notícias Polícia

5 de outubro: um ano do crime que motivou atentados no Acre

Taiane Freitas por Taiane Freitas
6 de outubro de 2016
em Polícia
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Morte de criminosos ligados a facções gerou ataques

Há um ano iniciou na capital uma série de ataques, desencadeados por facções criminosas. Tiros e incêndios em prédios públicos, casas e carros, foram registrados em várias partes da cidade e no interior do estado. O problema foi contornado após alguns dias, mas voltou a ocorrer, em menor proporção em agosto deste ano. A ordem para os ataques partiu dos presídios do estado. A Secretaria de Segurança Pública relembra os casos e fala sobre a necessidade de implantar bloqueadores de celulares nas unidades penitenciárias.

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Os ataques iniciaram na madrugada do dia 6 de outubro de 2015. A ousadia foi tanta que até o quartel da Polícia Militar foi alvo de disparos de arma de fogo. A porta de vidro de uma das delegacias da capital ficou destruída. Foram ouvidos pelo menos quatro tiros contra o prédio.

No intervalo de dois dias, pelo menos 15 veículos foram incendiados na capital e no interior do estado. Com medo de novos ataques motoristas e cobradores pararam e alguns só saíam do Terminal Urbano, escoltados pela polícia.

O outubro do terror também foi marcado por incêndios criminosos em casas e prédios públicos. Agentes penitenciários ficaram na mira dos ataques.

O início

Tudo começou com a morte de dois criminosos, que faziam parte de facções e as ordens dos ataques partiram dos líderes que estavam recolhidos nos presídios do estado.

Por volta das 16 horas da tarde do dia 5 de outubro do ano passado, dois assaltantes invadiram uma clínica na Avenida Getúlio Vargas e renderam pacientes e funcionários. Enquanto um deles exigia o dinheiro do caixa, o outro recolhia pertences dos clientes que aguardavam atendimento.

Segundo testemunhas, o clima era de terror, os bandidos faziam ameaças e chegaram a apontar arma na cabeça de pacientes. Após fazer o arrastão, a dupla saiu, mas entre os clientes estava um policial militar a paisana. Ele reagiu e houve troca de tiros do lado de fora da clínica. Os disparos do policial foram certeiros e a dupla foi ferida.

Pessoas que passavam pelo local fizeram vídeos dos assaltantes agonizando. Um morreu antes mesmo de receber atendimento médico e o outro foi para o Pronto-socorro, mas não sobreviveu. Mais tarde, dois suspeitos de dar cobertura no assalto foram presos.

Na ficha policial dos criminosos que foram baleados, havia várias passagens por roubo à mão armada.

Resultado

Um verdadeiro cenário de guerra foi montado pelas forças de segurança para conter a onda de ataques. Polícias Militar, Civil e Federal, além do Exército e Força Nacional trabalharam nas ruas com objetivo de prender envolvidos. Entre as medidas, foram transferidos para outros estados, presos perigosos e/ou líderes das facções.

“O desafio era a partir do olhar da inteligência e da investigação sufocar as pessoas que estavam recebendo comandos aqui fora, do meio interno para o externo, colocá-las atrás das grades. Foram mais de 50 presas no meio externo e 25 pessoas na época, foram encaminhadas pra fora do estado”, relembra o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias.

Para romper, mesmo que temporariamente a comunicação de presos, uma varredura foi promovida nas celas dos presídios de onde foram retirados celulares e chips telefônicos, além de drogas e outros materiais perfurantes.

Tudo de novo

Dez meses depois, novos ataques foram registrados na capital. O histórico foi semelhante: um assaltante, membro de facção, morto pela polícia.

Os criminosos atearam fogo no arquivo do patrimônio histórico da Fundação Garibaldi Brasil, localizado no parque Capitão Ciríaco. No primeiro dia foram contabilizados 11 ataques. Coquetéis molotov foram jogados no pátio da delegacia da 5ª regional, onde veículos apreendidos foram consumidos pelo fogo.

Outros prédios da Polícia Civil também foram atingidos. Tiros e incêndios atingiram a casas de policiais e agentes penitenciários.

Mais uma vez a segurança pública teve que reagir. “As medidas necessárias para que o estado se [precaveja] de situações como essa sejam tomadas. A exemplo da extração foi uma medida acertada, mas também o fortalecimento da segurança no presídio com medidas como o RDD, o Regime Disciplinar Diferenciado, onde presos isolados, de maior periculosidade tem algumas regalias retiradas, como visita íntima, banho de sol de apenas 1 hora, televisão dentro da cela”, explicou.

Segundo o secretário, não há como garantir a sociedade que ataques criminosos não voltem a acontecer, contudo ele explica que o canal de comunicação entre o interior do presídio e o mundo externo deve cessar. Mas antes de implantar bloqueadores de celular será preciso ter o controle total do presídio. Ele exemplifica citando a contratação recente de 200 novos agentes penitenciários, e que entre eles estão policiais da reserva.

“Essas pessoas que entram pra dentro do presídio, passam a ter um controle maior da segurança. A medida que passemos a anunciar outras medidas que possam ter efeito mais incisivo dentro do presídio, precisamos estar com a segurança lá dentro segura e tranquila para que não tenhamos nenhum incidente quando anunciarmos medida mais severa pra que cessemos de uma vez a comunicação do meio interno com o externo”, concluiu.

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