Prisões aconteceram em bairros diferentes
As prisões aconteceram em bairros distintos, uma na região do Calafate e outra no bairro Eldorado. Segundo a polícia ambos os presos têm várias passagens por roubos e furtos.
Demenson Oliveira da Silva (22), conhecido como “caboco tatuador”, foi preso pelo Grupo Antiassalto da Polícia Civil, no bairro Calafate. Ele teria roubado no dia 7 de novembro do ano passado, uma casa no bairro Santa Helena. Do local, teria subtraído joias, dinheiro, uma TV, roupas e um carro modelo Eco Sport.
Aldemir de Moura Silva (24) foi preso no bairro Eldorado. O mandado de prisão é devido a uma acusação de roubo de celular com emprego de arma, em via pública.
“Isso é fruto de mais um brilhante trabalho da nossa equipe de investigação. Agora eles serão ouvidos, submetidos a interrogatório e ficarão a disposição da justiça”, disse o delegado coordenador da Divisão Antissalto da Polícia Civil (Dapc), Carlesso Néspoli.
Segundo o delegado, com a divulgação das prisões, outras vítimas podem reconhecer os suspeitos e denunciar.
Polícia Civil prende dois suspeitos de assalto
As prisões aconteceram em bairros distintos, uma na região do Calafate e outra no bairro Eldorado. Segundo a polícia ambos os presos têm várias passagens por roubos e furtos.
Demenson Oliveira da Silva (22), conhecido como “caboco tatuador”, foi preso pelo Grupo Antiassalto da Polícia Civil, no bairro Calafate. Ele teria roubado no dia 7 de novembro do ano passado, uma casa no bairro Santa Helena. Do local, teria subtraído joias, dinheiro, uma TV, roupas e um carro modelo Eco Sport.
Aldemir de Moura Silva (24) foi preso no bairro Eldorado. O mandado de prisão é devido a uma acusação de roubo de celular com emprego de arma, em via pública.
“Isso é fruto de mais um brilhante trabalho da nossa equipe de investigação. Agora eles serão ouvidos, submetidos a interrogatório e ficarão a disposição da justiça”, disse o delegado coordenador da Divisão Antissalto da Polícia Civil (Dapc), Carlesso Néspoli.
Segundo o delegado, com a divulgação das prisões, outras vítimas podem reconhecer os suspeitos e denunciar.
