Ato é contra a privatização da empresa
Nesta quinta-feira (17) funcionários e representante de sindicatos da Eletrobras Distribuição Acre se manifestaram em frente ao prédio da empresa contra sua possível privatização.
A Eletroacre comemora hoje 50 anos de atuação no estado, mas parece que os servidores não têm muito que comemorar. No quadro efetivo da empresa são 260 funcionários e 800 terceirizados, sendo assim, a maior parte da mão de obra é terceirizada.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Fernando Barbosa, explica a motivação para o manifesto, “este ato se trata de um protesto contra a determinação do governo federal, através do ministério de minas e energia em realizar no dia 28 deste mês uma assembleia onde essa empresa será colocada a venda, ou seja, pode ser privatizada.”
Ele fala ainda que com a privatização a população só tem a perder. “Nesses 50 anos de empresa, ela buscou o desenvolvimento e a fomentação do desenvolvimento do estado e é triste para a população que hoje 50 anos depois, o momento é de tristeza e desestimulo por parte dos trabalhadores. Se o serviço hoje já não é bom, ele vai piorar muito mais se esta empresa vier a ser privatizada.”
Nesta quinta-feira (17) funcionários e representante de sindicatos da Eletrobras Distribuição Acre se manifestaram em frente ao prédio da empresa contra sua possível privatização.
A Eletroacre comemora hoje 50 anos de atuação no estado, mas parece que os servidores não têm muito que comemorar. No quadro efetivo da empresa são 260 funcionários e 800 terceirizados, sendo assim, a maior parte da mão de obra é terceirizada.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Fernando Barbosa, explica a motivação para o manifesto, “este ato se trata de um protesto contra a determinação do governo federal, através do ministério de minas e energia em realizar no dia 28 deste mês uma assembleia onde essa empresa será colocada a venda, ou seja, pode ser privatizada.”
Ele fala ainda que com a privatização a população só tem a perder. “Nesses 50 anos de empresa, ela buscou o desenvolvimento e a fomentação do desenvolvimento do estado e é triste para a população que hoje 50 anos depois, o momento é de tristeza e desestimulo por parte dos trabalhadores. Se o serviço hoje já não é bom, ele vai piorar muito mais se esta empresa vier a ser privatizada.”

