Para 2023, o colégio abriu 105 vagas para o 6°ano do Ensino Fundamental II
Criado em maio de 2018, o Colégio Militar Dom Pedro II virou referência em Rio Branco. No atual momento, 1.040 alunos cursam o Ensino Médio, no período da manhã, e o Ensino Fundamental II, no período da tarde. Como a procura por vagas é muito maior do que a demanda para o ingresso, a instituição realiza um processo seletivo em três etapas: inscrição, sorteio e avaliação inscrita.
“O pai vem pega a inscrição e matricula, em seguida, nós selecionamos um triplo da quantidade de vagas e esses selecionados farão uma prova de matemática e português.”, explica o diretor da instituição, Valdemar Fernandes.
A dona de casa Gleiciane Severino não perdeu tempo e logo que soube da abertura das inscrições, foi garantir a participação do filho no processo seletivo.
“Aqui é um colégio bem disputado. E o meu filho faz curso de bombeiro mirim da igreja. Meu filho disse que aqui era o melhor lugar para ele”, conta Severino.
Para 2023, o colégio abriu 105 vagas para o 6°ano do Ensino Fundamental II. Segundo o edital, 50% são destinadas aos candidatos selecionados entre os dependentes de militares, e 50% para a comunidade civil.
As inscrições ficam abertas até o dia 11 de novembro, com o sorteio marcado para o dia 16. A avaliação inscrita deve ser aplicada em 5 de dezembro e o dia 8 ficou como data provável de divulgação do resultado final.
“Os nossos professores têm liberdade e tranquilidade para ensinar. Nós temos os nossos pilares de hierarquia e disciplina que funcionam. Além disso, são esses pilares para que a escola possa ter uma tranquilidade de instrução”, observa Fernandes.
Tanta disciplina assim parece até que assusta os estudantes. Mas na verdade não, pois os alunos do Colégio Militar entendem muito bem a importância de um método de ensino mais rígido e de qualidade.
“A gente tem aqui a presença doo militarismo e a gente aprende condutas com respeito, e que vamos levar para vida, além do ensino ser de muita qualidade”, conta o aluno Otávio Rocha.
“Vale muito a pena porque a nossa conduta é diferente e temos a presença do militarismo na escola”, finaliza a estudante Edilene Rocha.
Com informações de Débora Ribeiro para TV Gazeta
